Apesar das suas origens, Dolly teve uma vida comum de ovelha e deu à luz dois filhotes, sendo cuidadosamente observada em todas as fases. Em 1999 foi divulgado na revista Nature que Dolly poderia tender a desenvolver formas de envelhecimento precoce, uma vez que os seus telómeros eram mais curtos que os das ovelhas normais. Esta questão iniciou uma acesa disputa na comunidade científica sobre a influência da clonagem nos processos de envelhecimento, que está ainda hoje por resolver.
Em 2002 foi anunciado que Dolly sofria de um tipo de artrite degenerativa, o que foi interpretado por alguns sectores como sinal de envelhecimento. Dolly foi abatida em Fevereiro de 2003 para evitar uma morte dolorosa por infecção pulmonar incurável. O seu corpo empalhado está exposto no Royal Museum, em Edimburgo, Escócia.
Trabalho elaborado por: Beatriz Melo nº4
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